Imagem: reprodução/Google
Poesia: Danízio Dornelles
Gosto do gosto que tece
Na boca que inflama,
Do corpo que aquece
Ao mistério da chama,
Do suor que adormece
A palavra que exclama.
Gosto do gosto que bebe
O suspiro que exala,
Do olhar que percebe
O verbo que cala,
Da luz que concebe
O segredo da fala.
Gosto do gosto fecundo
Do teu desvario,
Abismo profundo
Dos olhos em cio,
Desejos do mundo...
Poemas do frio...
Leia também:
Olá tudo bem, Danízio ! Parabéns pela sua Poesia. As poesias são bem legais.
ResponderExcluirGracias pela visita e pelas palavras, Manuel!
ExcluirSaludos!
Linda poesia..
ResponderExcluirTe amo, sinto tua falta.
Gracias! Também te amo, sua boba!
ResponderExcluir