É
pesado e denso,
Mas
se move feroz.
Contrapõe
o consenso,
Aniquila
o silêncio,
Habita
a voz!
Destrói
o escuro,
Deixando
no muro
Pegadas,
segredos,
No
fim, o enredo:
Sussurros
da noite,
Gemidos
do dia...
Até
sinto medo
De
tudo o que penso,
No
vazio imenso
Nasce
a voz da poesia;
É
tanto o que penso,
Que,
as vezes, despenso
E
ora dispenso
Pensar
outro dia!
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