Teu silêncio de morte
me desperta, mulher de branco
Que, nua, invade a
madrugada onde adormeço...
Cada vez que te
mostras assim despida
Há um clarão de luz
no teu corpo
E um desejo incontido
nos meus olhos
De desvendar o teu
mistério.
Mulher de branco a
quem me entrego
Único amor a quem
posso dizer eterno
Vadia noturna que em
outros olhos acende a chama
Apenas te peço que
voltes. Apenas te espero
Espero. E espero...
Mesmo que não sejas
minha.
Mesmo que de outros
tu sejas.
Muito mais dos outros
do que minha
Ainda assim te espero
com o mesmo brilho
E a mesma alma que te
entreguei da primeira vez!
Eu aqui qurendo espantar os 100% nostalgia que tenho sido, e essa poesia chamando ela... Enfim, é esse vazio que nunca nos abandona.
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