Em que fui poeira, vento, mar e solidão
Sombras marinhas percorrem teus cabelos
Enquanto navalhas de luz cortam minha carne
Por onde andaste, mulher amada?
Enquanto eu te buscava
no descaminho secreto, feito mundo
no brilho sombrio, que pensei amor
O calor de uma brasa se acomoda em mim
E fica a queimar e queimar a escuridão da noite
É quando estendo meus braços ao invisível
E te ouço dizer que tudo é real
Por onde andaste, mulher amada?
Enquanto minha luz definhava em vão
na solidão do outro lado do espelho
Olá Danizio passei para conhecer seu blog ele é muito maneiro com excelente conteúdo, espetacular desejo muito sucesso em sua caminhada e objetivo no seu Hiper blog e que DEUS ilumine seus caminhos e de seus famíliares
ResponderExcluirUm grande abraço e tudo de bom
Gracias, Rodrigo!
ExcluirFico feliz pela visita e te desejo o mesmo: que haja beleza em teu caminho e luz interior capaz de iluminar as curvas da vida.
Saludos!