Poesia: Danízio Dornelles
Da rima à obra prima, passo longe de tudo,
Me perco no vazio que me consome,
Arranco os pedaços da poesia
Que, em sangue, caem no papel!
Morro todos os dias em brancas páginas,
Na agonia que agita a cidade.
Só as pedras,
Somente elas não podem voar.
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Ola guri!
ResponderExcluiristo quer dizer que posso voar?
Demais seu poema!
bjim
Oi! Gracias pela visita!
ExcluirPois é, guria, todos podemos...
As vezes a gente deixa de usar essa capacidade, mas é bom lembrar todo dia que sim, temos asas.
Saludos!